Somos como anões aos ombros de gigantes Bernardo de Chartres
O conhecimento do património e das artes permite-nos uma consciência histórica e inscreve-nos como parte de uma tarefa infinita – que recebemos como herança e que devemos renovar.
Fazemos parte dessa tarefa infinita quando, ao promovermos uma educação que valorize o património e as artes, estamos a reconstruir fundações sólidas para comunidades historicamente enraizadas.
Os cidadãos, conscientes das diversas influências culturais, sabedores críticos com uma visão ampla sobre as histórias das comunidades e dos territórios que os acolhem, ajudarão a derrubar muros e a preparar a mudança que, por ser uma das mais grandiosas tarefas infinitas, compõe e agita o mundo e a vida.
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